São os fabricantes de robôs, como Intuitive Surgical (robô da Vinci Xi) e Medtronic (robô Hugo™ RAS), quem devem fazer a validação do método de esterilização de todos os dispositivos usados na cirurgia robótica. As pinças, por exemplo, não devem ser esterilizadas com peróxido de hidrogênio e, por isso, são processadas apenas em autoclaves a vapor. Já os equipamentos STERRAD™ 100S e 100NX da ASP possuem o aval dos fabricantes para o processamento de óticas robóticas, isso porque fornecem uma concentração de até 58% de peróxido de hidrogênio, no ciclo curto ou no express, respectivamente. E isso é fundamental, pois um dispositivo médico precisa ter exatamente as mesmas propriedades antes e depois da esterilização.
Já a esterilização de material impresso em ABS foi testada em estudo científico publicado na revista Nature1 que comprovou que a utilização do processo STERRAD™ não representa risco bacteriano para o paciente.